Hora da história: O país da "democradura"

O país da “democradura”

Atualmente Há muito tempo atrás, bem pertinho daqui em um mundo muito distante, existia um prefeito rei muito incompetente rígido. Esse rei teve a sorte de os eleitores se iludirem com promessas vazias de os seus súditos se impressionarem com muito pouco e foi eleito em um regime novo chamado “democradura”.

Descaradamente Aparentemente, o reino estava com problemas. E, também aparentemente, o rei prometeu solucioná-los enganando sendo sincero com todos.

Começou seu governo atestando incompetência realizando mudanças, e deixando a administração de escolas nas mãos de pessoas que nada entendem de educação abrindo mão de Institutos de Educação para um governante de outro país. O governante que passou a administrar os Institutos também demonstrou incompetência competência ao colocar para ser gestor de um dos Institutos uma pessoa que não entendia porra nenhuma tudo sobre “a arte de educar”.

O mais ridículo interessante desse reino é que as pessoas que trabalhavam nos liceus eram constantemente tratadas como idiotas amparadas pelo governante, que não oferecia material necessário para trabalhar, tendo elas, que, sempre, comprar papel, piloto, cola, tudo, nem uma água decente existia e, muitas vezes, nem papel par ir ao banheiro lhes oferecia todos os recursos necessários para o desenvolvimento de suas atividades, além de arriscarem suas vidas em um local ermo à espera de transporte para retornar a suas casas atentando principalmente para o real aprendizado e para a sua segurança e valorização eram oferecidos cursos, oficinas que ensinavam técnicas que não se adequavam à realidade por eles vivida e que, para sua aplicação exigia um material que não era oferecido.

O gestor estava presente apenas em horários e situações determinadas sempre, fazendo cobranças sem sentido, argumentando coisas sem sentido facilitando o trabalho de todos, valorizando o empenho, o gasto e incentivando o desenvolvimento das atividades deixando todos chateados, pois o trabalho sempre andou, quando as pessoas eram valorizadas.

Não posso contar o fim da história desse país porque meu livro veio faltando páginas, mas tenho certeza de que o rei é sábio e está agindo bem, pensando apenas em seu amado povo espero que esse povo “deixe de ser besta” e passe a se preocupar com o que realmente interessa e respeite os profissionais que arriscam sua vida todos os dias tentando fazer o seu melhor, mas, infelizmente, não agrada, pois se busca uma perfeição que não existe em nenhum ser humano.