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Filme: Frozen


Frozen: uma aventura congelante

  
Animação musical que concorre a duas categorias do Oscar 2014: melhor animação e canção original (Let it go). Frozen (nome original) uma produção da Disney (produtor Peter del Vecho e produção executiva John Lassester), dirigida por Chris Buck e Jennifer Lee (roteirista). Tem a duração de 125 minutos.

Conta a história de uma princesa (Elsa) que nasceu com poderes mágicos de lidar com o gelo: ela o produzia e o manipulava. Na infância, apenas seus pais e sua irmã (Anna) sabiam de seu segredo, que era guardado “a sete chaves” por medo da discriminação e dos problemas que esses poderes poderiam causar ao reino e à própria princesa.

 Elsa
Criar montanhas de neve, pistas de gelo, bonecos de neve eram passatempos favoritos da princesa e de sua irmã, que amava as brincadeiras (pois, pelo medo já citado, elas viviam em um enorme castelo, sem receber visitas: era uma imensidão e uma só tinha a outra para brincar e fazer companhia).

Em um desses dias de brincadeiras, acidentalmente, Elsa atingiu sua irmã com um raio congelante. Felizmente, esse raio atingiu apenas sua cabeça e a deixou desacordada e com uma mecha de cabelo branca. Preocupados, o rei a rainha reocorreram aos poderes mágicos dos trolls, que, para evitar acidentes futuros, reanimaram a princesinha e a fizeram esquecer a existência dos poderes de sua irmã (ficando apenas com a lembrança de que sempre foram grandes amigas).

Elsa e Anna (crianças)

Elsa e Anna (adultas)

Para reforçar ainda mais a segurança de ambas, as majestades isolaram Elsa e a proibiram de ter contato com qualquer pessoa, principalmente Anna. E, dessa forma, as duas viveram por anos: juntas sobre o mesmo teto, mas separadas fisicamente.

Todos os dias, a princesinha ia à porta do quarto da irmã: batia e pedia que ela abrisse... Nada! E, durantes esse tempo, os poderes da princesa só aumentavam e ela ficava, cada vez mais, assustada. Seus pais a presentearam com um par de luvas para evitar que as coisas que ela tocasse virassem gelo.

Como sempre acontece nos filmes, tinha que acontecer algo que fizesse com que Anna saísse de sua clausura (um conflito tinha que ser gerado): seus pais saem para uma importante viagem de navio, acontece um acidente e eles morrem. As duas princesas ficam sós no mundo.

Por ser a mais velha, Anna é coroada rainha. Na festa de coroação, problemas acontecem e ela perde o controle tornando visível a todos o seu dom (maldição?). Com medo das consequências, ela foge e busca refúgio em um mundo só seu: construído através de seus poderes.

Anna saí em uma verdadeira jornada à sua procura. No caminho, se junta a Kristoff e seu animal e amigo Oaken. Na tentativa de trazer a irmã de volta, acaba sendo atingida com um raio de gelo no coração (o que já havia sido alertado pelos trolls como sendo fatal). Anna, então, começa a “esfriar”, seu cabelo, gradativamente, fica branco e ela precisa de uma prova de amor verdadeiro (ele sempre tem que aparecer) para “esquentar” seu coração.

 Kristoff

Oaken

Depois e muita luta (queriam destruir Elsa acreditando que ela fosse um monstro) e desilusão (Anna tinha certeza de que era amada pelo príncipe Hans e descobre que ele só queria dar o “golpe do baú”), um sacrifício que Kristoff faz por Anna e o um sacrifício que ela própria faz por Elsa quebram o encanto e a princesinha volta ao normal. Tudo isso também “esquenta” o coração de Elsa que consegue descongelar todo o reino e restaurar-lhe a temperatura normal.

Hans

Destaque especial deve ser dado a Olaf: o boneco de neve que era feito pelas princesas na infância e que acabou ganhando vida graças aos poderes de Elsa (ele, em sua doce ingenuidade, sonhava em conhecer o verão e o calor). Por sua bravura e amizade, Elsa cria para ele uma “nuvem fria”, que passa a acompanhá-lo sempre para que ele não derreta.

 Olaf

Olaf em seu "sonho de verão"

Todo o reino aceita os poderes da nova rainha que os presenteia com gelo e patins de gelo para que possam se divertir nos arredores do palácio que passa a ser aberto para todos; já que não existe mais nada para ser escondido.

Não é a melhor animação que já assisti. Não gosto muito de musicais, exceto Grease e Dirty Dance. Mas, é uma história encaixadinha. Engraçadinha. Bonitinha. Não apostaria nela como vencedora de melhor animação, mas, em canção original, quem sabe? Mas, sou apenas alguém que gosta de cinema, não me julgo apta a opinar, mesmo porque não assisti todas as outras animações. Colocaria Os croods e Meu malvado favorito 2 como fortes concorrentes.

Seriado: Once upon a time

Once upon a time


Fazendo mais uma “jogada de mestre” a Rede Record (que está aproveitando bem esse horário que já foi de domínio total da Rede Globo) passa a exibir, a partir do próximo dia 03/02, o seriado Once upon a time (Era uma vez). Sobre esse, posso falar tranquila, pois acompanho e conheço bem toda a história (tenho as duas primeiras temporadas).

Como o título sugere, é um conto de fadas. Só que é algo como os “deu a louca” (Deu a louca na Chapeuzinho, Deu a louca na Cinderela, Deu a louca na Branca de Neve); há uma releitura dos clássicos contos de fadas e das histórias que tanto povoaram nossas mentes na infância.

Tudo acontece quando Regina (a rainha má – que depois descobrimos que nem sempre foi má), por vingança e raiva de Snow (Branca de Neve), junta-se a Rumplestiltskin (lembram dele? “Vilões que encantam”) e cria uma maldição que envia todo o reino encantado para o mundo real, mais precisamente para a cidade de Storybroke (Maine). Lá, todos exceto Regina e Rumple, esquecem todo o passado e assumem novos nomes e personalidades.

Mas, tudo é desfeito quando Henry (neto de Snow que acabou sendo adotado por Regina), sai da cidade (os outros não podem deixar a cidade) e encontra Emma Swam (sua mãe biológica e filha de Snow e do Principe Charming) que é a pessoa predestinada a quebrar o feitiço e libertar a todos.

 Emma

Emma

 Henry

Emma demora muito a acreditar em Henry, mas convivendo em Storybrooke, ela percebe que as coisas que ele fala não são apenas sonhos de criança. Pois, para provar que está falando a verdade, Henry se envenena com uma torta de maçã enviada por Regina para Emma. E só é salvo por um beijo de amor verdadeiro que sua mãe lhe dá (isso lembra algo a você?).

Não farei a maldade de contar toda a história, mesmo porque a série já está na terceira temporada e eu só assisti até a segunda.

Você pode achar que eu já contei muito: engana-se! Acontece tanta coisa: magia, encanto, portais, viagens no navio do Capitão Gancho, flashbacks (muito importantes para que se entenda a história), parcerias, traições, encanto. 

São tantos personagens conhecidos vivendo histórias diferentes: Pinóquio, Cinderela, Mulan, Capitão Gancho, Geppeto, Fada Azul, Chapeleiro louco, Rainha de Copas, Malévola, Grilo falante, os sete anões, o gigante de João e o pé de feijão, Bela, Chapeuzinho Vermelho e sua avó. E ainda aparecem novos personagens que são incorporados às histórias. É realmente uma excelente releitura.

Eward Kitsis e Adam Horowitz são os criadores dessa série americana, criada em 2011, e que tem nove produtores e mais três produtores executivos. Em canal fechado, ela é exibida pela Sony.

Participam dessa série atores como: Jeniffer Morisson (Emma – essa atriz fez uma médica nas duas primeiras temporadas de House); Jared S. Gilmore (Henry); Ginnifer Goodwin (Snow/Mary Margaret); Lana Parilla (Rainha má/Regina); Joah Dallas (Príncipe Charming/David Nolan); Robert Carlyle (Rumplestilstkin/ Mr. Gold).

Snow White

 Mary Margaret

Evil Queen

 Regina 

 Rumple


Mr. Gold

 Charming / David

Joah Dallas

Após assistir Once upon a time, seus sonhos com contos e fada jamais serão os mesmos. Essa série pode até ser um incentivo para fazer com que os jovens leiam sobre os contos originais. E, seguindo o exemplo de The Walking dead (que de história em quadrinhos virou série e de série virou livro), Era uma vez também virou livro: Once upon a time: despertar, lançado em 2013. O que pode ser mais um incentivo à leitura. 




Falando com Deus: Música Espirito Santo



Jogos Olímpicos de Inverno 2014


Jogos Olímpicos de Inverno 2014

Há poucos anos devidamente reconhecido pela mídia, os Jogos Olímpicos de Inverno têm sido, além de uma forma de divulgar e incentivar esse tipo de Olimpíada em um país tropical como o nosso, uma opção para pessoas que não curtem o Carnaval. 

Acredite! Existem pessoas que não gostam dessa festa (eu sou uma delas) e que ficam sem alternativa na televisão, já que o mundo pára e "tudo vira Carnaval" (não há mais crimes, nem corrupção, nem violência... tudo é Carnaval...). 

E, em um país como o nosso, em que o número de pessoas com acesso a canal fechado ainda é pouco significativo, parabenizo a Rede Record por ser a responsável pela transmissão desses jogos (que sempre coincidem com a época do “famigerado” Carnaval).

Esse ano Os Jogos Olímpicos de Inverno acontecerão na Rússia (será XXII A Olimpíada e Inverno) e terá a cidade de Sóchi como sede principal; com os eventos acontecendo no período de 06 à 23 de fevereiro.

Haverá uma diferença de lugar de acontecimento dos jogos de acordo com as modalidades gelo e neve: os jogos de gelo acontecerão em Sóchi e os e neve, na Clareira Vermelha (em Krasnodar, na Federação Russa).

De todas as edições das Olimpíadas de Inverno, Sóchi é o único lugar que teve (até o momento) no logotipo seu domínio de internet (sochi2014.ru).

A cerimônia de abertura ocorrerá no dia 07/02, no Estádio Olímpico de Fisht (mesmo local em que acontecerão as premiações e a cerimônia de encerramento).


Além das exibições competitivas, acontecem as exibições de galã que são muito legais de serem vistas. Confesso meu fascínio pela patinação. E torço pela chegada do dia em que verei os verdadeiros espetáculos que desenrolar-se-ão durante essa Olimpíada.



Filme: O poder da graça

 


O poder da graça



O que você faria se perdesse seu filho pequeno em um atropelamento e o seu filho mais velho estivesse à beira da morte porque você o acertou, sem querer, com um tiro?

Pois, isso foi o que aconteceu com o policial Bill McDonald (Mac – interpretado pelo ator Michael Joiner), que teve sua vida totalmente destruída e sua fé fortemente abalada e testada por causa desses dramas. Seu desempenho no trabalho não foi mais o mesmo e ele desenvolveu uma “cisma” com negros, pois um jovem negro foi o responsável pelo atropelamento de seu caçula.

Como um “castigo” (pelo menos ele enxergava assim no início) lhe foi designado que tivesse um parceiro negro (o sargento e pastor Sam Wright) vivido por Michael Higgenbottom.

Foram dezoito anos de raiva, ódio e opressão em um coração que só precisava aprender a perdoar para voltar a ser feliz. Só com a fé e amor ao próximo de seu parceiro Mac conseguiu superar seus problemas e até perdoar o rapaz (que se transformou em um homem de Deus e volta para pedir perdão por seu erro do passado) que atropelou e matou seu filho .

No meio de tantas pessoas, a única que tinha o tipo sanguíneo compatível para doar um rim e salvar a vida do filho mais velho de Mac foi Sam (que o fez sem pensar, na maior prova de amor ao próximo).

Em sua Igreja, Sam faz uma espécie de corrente com seus fieis em que, cada um, deveria portar e praticar o que dizia “o cartão da graça”:

“Por meio deste cartão, eu prometo orar por você todos os dias, pedir perdão, perdoar você e ser seu amigo sempre”.


Originalmente intitulado The Grace card, esse é um filme de 2011 que tem a participação especial de Louis Gossett Jr (como George Wright, avô do pastor / ator de Raízes e A força do destino).

Como pano de fundo para essa trama, está uma passagem de Hebreus 4:16 que diz: “Vamos achar graça para nos ajudar quando precisarmos dela”. Também nos remete a Marcos 12:31: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. 

Esse filme é dos mesmos criadores de À prova de fogo (Fireproof), outro filme fantástico que merece ser assistido, pois incitará grandes reflexões sobre a vida e o perdão. 

Dirigido por David Evans e escrito por Howard Clausner (roteirista), O poder da graça é simplesmente lindo! Mexe com muitas feridas e toca fundo nos dilemas que permeiam nossas vidas. Preparem os lenços. A emoção de sentir a presença de Deus na vida daquelas pessoas (e lembrar que Ele está presente na nossa, sempre) é algo indescritível.






Filmes que todo professor deveria assistir: Escritores da liberdade




Escritores da liberdade

Realmente, iria falar sobre esse filme. Mas, não agora. Só que, por mais algum modismo, as pessoas parecem que descobriram agora um filme que não é novo. E tudo quanto é curso e faculdade está trabalhando com ele. Assim, resolvi antecipar os comentários sobre ele.

Freedom Writers é o nome original desse drama americano de 2007, que foi dirigido por Richard LaGravenese e produzido por Danny DeVito, Michael Shamberg e Stacey Sher. O elenco conta com nomes como Hilary Swak / Erin Gruwell (Barrados no baile, Menina de ouro, Karate Kid 4) e Patrick Dempsey / Scot Casey (Grey’s anatomy, Namorada de aluguel, Pânico 3).

Erin é uma mulher recém-casada que ingressa na carreira do magistério como uma solução imediata até conseguir “algo melhor”. Mas, ao deparar-se com uma escola que tem por hábito subjulgar e depreciar seus alunos, ela se vê diante de uma espécie de missão que terá que ser cumprida.

Seu primeiro e maior desafio é reverter, na própria turma, a ideia de que eles não são capazes de nada e de que ninguém se importa com eles (além de os alunos serem marginalizados socialmente, muitos pertencerem a gangues, há uma grande rivalidade entre eles mesmos por causa das gangues ou pela etnia: latinos, negros, brancos).

Sozinha em sua luta (direção escolar e o próprio sistema, com suas regras que nós professores conhecemos tão bem, tentam, a todo custo, acabar com os planos de Erin), a professora decide não se dar por vencida e consegue empregos que lhe dão suporte para manter-se como professora (mesmo sabendo que está colocando seu casamento em risco, pois o tempo para seu marido fica bastante reduzido, já que trabalha até nos fins de semana).

E, com seus outros trabalhos, ela consegue proporcionar aos alunos coisas antes não sonhadas: acesso a livros novos de bom conteúdo, passeios, atividades diferenciadas.

Seus alunos são estimulados a ler a história de Anne Frank. E essa leitura desperta na professora a ideia de estimular seus alunos a escreverem e registrarem suas histórias em forma de diário.

Como acontece com toda mudança, há resistência no início. Mas, aos poucos, os alunos vão envolvendo-se com a atividade e começam perceber a importância de suas histórias (eles percebem-se como parte de um mundo).

Como conclusão dessa atividade, surge a ideia de conhecer melhor a história de Anne Frank, através de um contato com uma sobrevivente, que foi a responsável por ajudar Anne e sua família a esconderem-se antes de serem capturados.

Para tal, os alunos “dão sangue”: desenvolvem atividades para arrecadar dinheiro para trazê-la para a escola. E conseguem! Desse encontro, nasce uma esperança na vida desses jovens que deixam de marginalizarem-se e passam a ter uma perspectiva de vida mais positiva.

Independente da “moda” que está em torno de Freedow Writers, trata-se de uma história bonita e interessante de se ver. E ela é baseada em fatos reais; o que sempre torna as histórias mais interessantes.

Santo Amaro: Lavagem da Purificação (5) - Informações mais organizadas e completas

Lavagem da Purificação 2014


PROGRAMAÇÃO PROFANA

24/01 
22:00h- Fábio Júnior
00:00h – Araketu

02:00h – Ed City

25/01
22:00h – Canidé
00:00h – Luís Caldas

02:00h – Axerife
04:00h – Mizael e Banda


26/01
12:00h – Chita fina
14:00h – Pathanka

16:00h – Gerônimo
18:00h – Odoiá
20:00h – Dissidência
22:00h – Isaque Gomes


27/01
22:00h – Paulo Diniz
00:00h – Márcio e Olívia

02:00h – Coisa de Pele

28/01
22:00h – Marcel e Eduardo
24:00h – Eternamente
02:00h – Acabei de Chegar

29/01
22:00h – Eli Pinto
00:00h – Amor de Cinema

02:00h – Diogo Gomes

30/01
22:00h – Leo Santana e Parangolé
00:00h – Erick e Karine

02:00h – Camila Vitorino

31/01
22:00h – Flavianny
22:00h – Leonardo

02:00h – Frank e Alex

01/02
22:00h – Cheiro de amor
00:00h – Jau

02:00h – On The Floor

02/02

22:00h – Recomeçar
00:00h – José Augusto

02:00h – Filhos de Jorge

CIRCUITO DOS TRIOS ELÉTRICOS
(Rua Ferreira Bandeira)

24/01
20:00h – Banda Reizinho
21h30 – Xumbregueira


25/01
20:00h – Relry
20h30 – Banda chula de Lá

21:00h – Pagodart
21h30 – Bloco Sou do Luar
22:00h – Banda Arrocha Paixão


26/01
12:00h – Balada Clã
12h30 – Banda Cheiro Perfumado

13:00h – A Tribo
14:00h – Banda Bandala
15:00h – Harmonia do Samba
16:00h – Xote Bacana
17:00h – Leo Ribeiro


LAVAGEM
26/01
10:00h – Saída da Casa de Dona Canô.

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA
23/1 a 02/2

Programação de acordo com as Igrejas do município (missas e novenas).

23/01
Translado da imagem do Senhor Santo Amaro (que é o verdadeiro Padroeiro da cidade e não Nossa Senhora como muitos pensam) de sua igreja matriz para a de Nossa Senhora da Purificação, às 18:00h.

02/02
Procissão. Saindo da Praça da Purificação, às 17:00h, com a participação de todas as associações religiosas, filarmônicas, comunidades, visitantes e devotos.

Além das atrações citadas (que se apresentarão no Palco Principal), o público poderá apreciar atrações alternativas distribuídas  em um outro palco situado atrás da Igreja da Purificação. Nele, apresentar-se-ão artistas da terra e será possível apreciar samba, pagode, música romântica, rock. São atrações para todas as preferências.

E, se você quer se divertir de verdade, procure pelo show de Wandick (ele é um artista da terra, que tem um repertório bastante variado). Tenho certeza que jamais esquecerá. Conte-me depois como foi a experiência.


Depois, só aguardando o próximo ano, se Deus quiser.



Livro: Bom dia: leituras diárias com Stormie Omartian




OMARTIAN, Stormie. Bom dia: leituras diárias com Stormie Omartian. São Paulo: Mundo Cristão, 2012.

Mais uma excelente sacada de Stormie Omartian (também autora de O poder da mulher que ora, O poder da esposa que ora, O poder de uma vida de oração, dentre outros). Existem outras obras de mesmo cunho, mas, claro, cada uma tem suas particularidades. E Omartian tem o dom de nos mostrar como é fácil falar com Deus e tê-lo sempre próximo como um grande amigo.

Esse livro traz reflexões e orações para cada dia do ano, indicando o mês e a data. São 365 reflexões, acompanhadas por orações e citações bíblicas.


Claro que ainda estou lendo (comecei hoje). Recomendo porque na angústia, no desespero e nas alegrias é sempre bom ter Deus conosco. Falar com Deus deve ser um hábito diário; pois nos fortalece e nos ajuda a lutar nas batalhas.

Quase esqueço o melhor: preço bom. Custa R$ 8,00, na Saraiva.



Filosofando com a Equipe Rocket

Filosofando com a Equipe Rocket



"Preparem-se para encrenca.
Encrenca em dobro.
Pra livrar o mundo da devastação;
Pra unir as pessoas de nossa nação;
Pra denunciar os males da verdade e do amor;
Pra estender nosso poder às estrelas.
Jessy! James!
Equipe Rocket decolando na velocidade da luz.
Renda-se agora ou prepare-se para lutar.
Miau! É isso ai".



Filosofando com Seu Madruga 7

Filosofando com Seu Madruga


“Que que foi, que que foi que que há?”

Filosofando com Dylan Mckay

Filosofando com Dylan Mckay




"Mad, bad and dangerous to know, just like me"

Saudades: Barrados no baile (Beverly Hills 90210)


Barrados no baile
(Beverly Hills 90210)


Brandon, Brenda, Dylan (finalmente falarei sobre meu amor), David, Donna, Kelly, Steve e Andrea.

Quem viveu a adolescência nos anos 90 certamente lembra-se desses nomes e, assim como eu, corria para casa, no final das manhãs de domingo (depois o horário foi modificado), para assistir a mais um episódio de Beverly Hills 90210 (Barrados no baile).

A música tema dava um friozinho na barriga e a certeza de que algo novo aconteceria na trama, ou que o segredo deixado em suspense no episódio anterior seria revelado.

A série fez grande sucesso, creio, porque era feita para adolescentes e pais; pois se utilizava de uma linguagem que conseguia atingir a todos (muitas vezes até reunindo pais e filhos para assistirem e discutirem os temas). Claro que seu foco maior era, sem sobra de dúvidas, os adolescentes.

Barrados no baile contava a história dos irmãos gêmeos Brandon Walsh (Jason Priestley) e Brenda Walsh (Shanen Doherty), que mudaram com seus pais de Minnesota (Minneapolis) para Beverly Hills (California) e, junto a seus novos amigos, David Silver (Brian Austin Green), Steve Sanders (Ian Ziering), Dylan Mckay (Luke Pery), Kelly Taylor (Jennie Garth), Andrea Zuckerman (Gabrielle Carteris) e Donna Martin (Tori Spelling) passam a viver, além das dificuldades e problemas relativos à adolescência e busca de seu espaço no mundo, um processo de adaptação à vida glamorosa dos moradores de Beverly Hills.

Quem era quem dentre os personagens principais:

Brandon era irritantemente certinho, boa praça, bom caráter, bom irmão, bom filho, bom tudo e pegava todas e mais algumas;


Brenda, por muito tempo, viveu à sombra do irmão, e, na nova vida, buscava seu espaço. Sonhava em ser atriz e era namorada de Dylan (nas primeiras temporadas);


Dylan era o “bom bad boy”. Criado com luxo, riqueza e sozinho. Sua mãe era separada do pai que foi preço por crime financeiro e deixou Dylan vivendo altos e baixos por causa do dinheiro. Lindo, de coração bom, era o melhor amigo de Brandon;



Steve filho adotivo de uma famosa atriz (Samantha Sanders) de uma série de TV. Era o típico “menino mimado”. Eternamente carente e apaixonado por Kelly (sua ex). Sempre se ferrava e ferrava os outros: pescava nas provas, roubava provas, trapaceava e gostava muito de farras e mulheres;


David filho de um dentista (Mel Silver), no início, era apaixonado por Kelly, que, mais tarde, tornou-se sua meio-irmã. Apaixonou-se por Donna e com ela viveu grandes momentos até casarem-se;


Donna eternamente romântica, virgem convicta, filha de um médico e uma socialite (Felicity) que fazia de tudo para que ela não desistisse da sua castidade;


Andrea era a "chata" do grupo. Tão certinha ou mais do que Brandon (por quem tinha uma paixonite). Era mal vista por todos no início (mas virou amiga da galera). Vinda de família pobre, lutava, estudava e tentava vencer em Beverly Hills. Engravidou e casou na adolescência;


Valerie era a “bitch” no sentido mais literal da palavra. Transava com qualquer um que lhe rendesse vantagens. Passava por cima de todo mundo. Mas, no fundo, era mais um vítima social: abusada pelo pai durante a infância, carregou sua dor e o segredo de tê-lo matado por não aguentar mais sofrer e por causa da omissão de sua mãe.



Kelly era filha de pais separados (aliás, os Walsh eram os únicos que formavam uma família “certinha”). Morava com sua mãe uma ex-modelo que sofreu com o uso de álcool e drogas. Tinha uma péssima fama com relação aos homens, mas essa foi se desfazendo ao longo da série. Viveu um triângulo amoroso com Dylan e Brenda.


Estudando no Colégio West Beverly (eles ingressam no segundo ano do que seria o nosso Ensino Médio), preparando-se para enfrentar faculdade, carreira, vida amorosa, dissabores. Tudo isso embutido nos temas sobre drogas, gravidez na adolescência, alcoolismo, racismo, preconceito social, triângulo amoroso, homossexualismo, competitividade, futilidades, praias, festas, viagens, formatura, primeiro emprego, carreira, casamento, filhos, vida. Essa era a rotina desses jovens.

O grande barato de Beverly Hills 90210 é que os personagens cresceram junto com o público. Lembro que entrei na faculdade junto com eles. Na minha grande ingenuidade (que permanece até hoje, por incrível que pareça), acreditava que minha faculdade seria igual à deles.

Além dos já citados personagens, que eram fixos na série, havia alternância de personagens nas temporadas e coadjuvantes (não meros coadjuvantes: eles eram relevantes para a trama) que permaneceram por todas ou algumas temporadas. Assim, tivemos: Cindy Walsh (Carol Potter), James Eckhouse (Jim Walsh), Nat Bussichio (Joe E.Tata), Valerie Malone (Tifanni Thiessen – é uma “vilã que encanta”; apimenta a série), Scot Scalon (Douglas Emerson - morre na segunda temporada), Jesse Vasques (Mark Damon Spinoza), Ray Puit (Jamie Walters), Clare Arnold (Katlheen Robertson), Carly Reynolds (Hilary Swank – permaneceu por apenas uma temporada e meia), Noah Hunter (Vicente Young), Matt Durning (Daniel Cosgrove) e Gina Kincaid (Vanessa Marcil).

Cindy

Jim

Nat

 Ray

 
 Clare

 Jesse

 Noah

Quem na época não queria trocar seus pais por Jim e Cindy Walsh? Até os adolescentes da série queriam que seus pais fossem compreensivos, tolerantes, que resolvessem tudo, por pior que fosse, com sorvete, diálogo e um largo sorriso seguido de um abraço.

Quem não queria ter uma galera daquelas? Unida para tudo: farras, problemas (criar e solucionar), estudar junto, namorar...

Quem não desejou, após um dia cansativo de aula ou trabalho, reunir-se com a galera no Peach Pit, sendo servido e atendido psicologicamente por Nat, comendo hamburger, batata frita, tomando milk shake sem engordar nada?

O troca-troca em Beverly Hills 90210 era “sem noção”. Difícil saber quem não namorou quem: Kelly namorou Steve, Brandon, Matt, Dylan e outros; Dylan namorou Brenda, Kelly, Gina e muitas outras; Brandon é mais fácil dizer quem ele não namorou; Donna, que era a virgem romântica, namorou Ray, Noah, David; Valerie é sem comentários (precisaria de outro blog para falar sobre sua vida amorosa).

O legal era que os romances acabam e as amizades se solidificavam. Era muito comum ver um ex em defesa ou consolando o outro. As rivalidades eram resolvidas com conversa, algum stress e muito, muito sorvete. Menos quando se tratava de Kelly e Valerie (aí a coisa ficava séria, valia de tudo).

Do colégio para a faculdade, trabalho, independência e, como toda boa série, o tão esperado casamento entre Donna e David (depois de muitas idas e vindas, romances paralelos, traições). Tudo terminou em uma grande festa.

Muitos grupos musicais e cantores tiveram participações na série, principalmente quando foi criado o bar noturno Peach Pit After Dark: Debbie Gibson, Cristina Aguilera. É mostrado, em um dos episódios, um show dos Rolling Stones, para onde toda a galera vai se divertir.

A única coisa estranha de se ver é que, em apenas um episódio, aparece uma família negra, que, muito bem sacada pelos diretores, tem uma excelente condição social. É mostrado o lado contrário ao que estamos acostumados a ver, pois os pais não querem que a filha namore um cara pobre (latino). Os demais personagens negros são raros e em papéis de coadjuvantes pouco significativos ou figurantes.

Essa série americana criada por Darren Star e produzida por ele e Aron Spelling (pai de Tori – Donna) começou a ser exibida em outubro de 1990 (seu piloto foi ao ar exatamente no dia 04 de outubro) e foi finalizada em 2000. Em canal fechado, era exibida pela Fox. Foram dez anos! Fez sucesso e teve audiência durante esse tempo e em suas reprises (é evidente que, com o tempo, a audiência diminuiu).

No canal aberto, ela foi exibida pela Globo e, mais tarde, pela Rede TV, mas não completa: apenas algumas temporadas.

Foi a primeira série que colecionei. Ainda hoje, uso, algumas vezes, episódios pertinentes em sala de aula, para estimular a discussão sobre determinados assuntos.

Gosto de trabalhar principalmente os episódios “Todo sonho tem um preço” (que fala sobre a insatisfação com o que se tem; a ambição) e “A mãe perfeita” (que mostra que nossa mãe, por mais que as outras aparentem ser melhores, é a melhor porque foi ela que Deus nos deu), da primeira temporada.

Recomendo a quem tem filhos adolescentes e a quem é adolescente assistir à série. Se puder, completa. Vale a pena.


























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