Em meio a tantas estreias, acabei me perdendo e não
falei sobre uma série que também está sendo exibida em canal aberto (Rede
Bandeirantes; iniciou em fevereiro desse ano): American Horror Story. Apesar de
ela já estar caminhando para a quarta temporada, só assisti até a segunda (pois
a terceira ainda não foi lançada em DVD).
O grande diferencial dessa série é que as temporadas
são independentes; ou seja: não é necessário “se matar” de nervoso e ansiedade
esperando a temporada seguinte para desvendar algo (descobrir segredos, quem é
o culpado, quem é filho de quem). As temporadas têm início, meio e fim.
Outro diferencial de American Horor Story é que há um
elenco fixo (que, claro, sempre sofre perdas e ganhos) que, em cada temporada,
interpreta personagens diferentes. Acho isso muito interessante.
Aqui a série recebeu o nome de “Uma história de terror
americana” (odiei, mas quem sou eu?). Criada por Ryan Murph e Brad Falchuck,
essa série estreou em 2011, com a temporada intitulada American Horror Story: Murder
house (A casa da morte).
Essa primeira temporada traz como foco a família
Harmon que, ao mudar-se para uma mansão, encontra-se diante de dilemas que
envolvem mortos e vivos e uma espécie de maldição que há no local. Em resumo, o
espírito de todas as pessoas que morreram no na casa permanece lá (como que
escravizados). A “Dália Negra” aparece na trama (tenho um cantinho reservado para
falar sobre ela mais tarde, inclusive sobre o filme). Os Harmon lidam com
conflitos comuns a toda família e os mistérios que cercam seus “vizinhos” e
“visitantes”. Participam dessa
temporada: Dylan McDermott (Ben
Harmon), Connie Britton (Vivien
Harmon), Taissa Farmiga (Violet
Harmon), Jessica Lange (Constance
Langdon), Evan Peters (Tate Langdon),
Denis O’Hare (Larry Harvey).
Já American Horror Story: Asylum (Manicômio), segunda
temporada, é mais forte. Conta a vida das pessoas em uma instituição (Briarcliff)
para doentes mentais. As torturas e humilhações sofridas pelos pacientes são
chocantes. Tudo começa quando uma repórter entra, sem o consentimento da
diretora, na instituição (para recolher material para sua reportagem) e acaba
sendo mantida como paciente (como uma espécie de punição). Essa temporada
envolve extraterrestres, preconceitos, ganância, “experiências científicas”
(torturas). Nela, há uma referência ao nazismo e até Anne Frank aparece (é
muito interessante essa parte). Aqui, encontramos: Jessica Lange (Irmã Jude),
Lily
Rabe (Irmã Eunice),
Joseph Fiennes
(Dom Timothy Howard),
Zacary Quinto
(Dr. Oliver Thredson),
James Cromwell
(Dr. Arthur Arden),
Sarah Paulson
(Lana Winters),
Evan Peters (Kit
Walker),
Lizzie Brochere (Grace).

Sobre a
terceira temporada, só sei que se chama American Horror Stpry: Covey (Convento)
e, como diz o nome, passa-se em um convento. A atriz que fez o papel de
“Preciosa” aparece nessa temporada. Freiras começam a aparecer mortas. Covey envolve
bruxas (Bruxas de Salém) e
voodoo. Não
sei mais sobre ela (evito ter muito conhecimento, para não me decepcionar ao
assistir). Nela estão:
Taissa Famiga
(Zoe),
Jessica Lange (Fiona),
Evan Peters (Kyle),
Emma Roberts (Madison),
Kathy Bates (Madame LaLurie),
Sarah Paulson (Cordelia),
Angela Bassett (Marie Leveau),
Frances Conroy (Myrtle Snow),
Lyli Rabe (Misty).
Apesar do título, não achei as duas primeiras
temporadas aterrorizantes. A segunda é mais sangrenta, em certos momentos até
nojenta, mas não chega a ser um TERROR. Destaco a abertura e o tema: muito bem
feitos. Chega a assustar mais que a própria história. Apesar de não ter ficado
nada pendente na segunda temporada, espero a chegada da terceira. Penso que é
algo que vale ser visto. No entanto, não recomendo essa série para crianças nem
para pessoas muito sensíveis. Em canal fechado, ela é exibida pela Fox.
Referências:
pt.wikipedia.org
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