Páginas

Seriado: Monk



Monk


“It’s a jungle out there disorder and confusion everywhere
No one seems to care but I do, hey, who’s in charge here
It’s a jungle out there poison in the very air we breath
You know what is in the water that you drink
Well I do and it’s amazing
People think I’m craze, ‘cause I’m worried all the time
If you’d  pay attention you’d be worried too
You better pay attention or this world we love so much
Might just kill you
I could be wrong now, but I don’t think so
‘Cause it’s a jungle out there, it’s a jungle out there”.


Se você quer rir, mas rir de verdade, assista Monk (Para nós Monk: um detetive diferente). É uma série que tem oito temporadas e seu nome é baseado no personagem principal o ex-policial e detetive (consultor da polícia) Adrian Monk (Tony Shalhub). Esse tema de abertura, tem tudo a ver com a série e já fornece uma ideia sobre o que encontraremos nela: alguém, MUITO preocupado com pequenas coisas que cercam o nosso mundo.

Monk perde sua esposa Trudy quando o carro dela explode em um estacionamento. Ele, que já possuía algumas fobias (traumas causados pela infância complicada em que seu pai foi embora de casa e sua mãe lhe educou de uma maneira repressora), tem seus problemas agravados com essa perda e é afastado de suas atividades na polícia para tratamento psicológico.

O “cara” tem medo de altura, leite, joaninha, lugares fechados, germes, multidão... Procura conservar tudo padronizado: todas as suas roupas são iguais (número, cor, tamanho). Cuida para que tudo seja simétrico: com ele não há quadros tortos, os alimentos não se misturam e tudo tem que ser em número fechado (10, 100).

Dessa forma, ele conhece Sharona (sua enfermeira particular e, mais tarde, assistente) com quem começa a reaprender a viver (pois, ficou algum tempo sem sair de casa). Todos os problemas ajudam-no a desenvolver outras habilidades que, como ele mesmo diz, representam “um dom e uma maldição”.

Sua perspicácia e dedução lógica fazem com que Monk solucione todos os casos que lhe são apresentados. Com certo gesto com as mãos e um olhar atento a tudo e a todos, ele vai trilhando seu caminho visando voltar a trabalhar em sua antiga função na polícia. Com a ajuda do Capitão Stotlemeyer, Randy, Sharona, Natali (que substitui Sharona na terceira temporada), Dr. Kroger e Dr. Bell (que substitui o Dr. Bell por causa da morte do ator que o interpretava) seu desejo torna-se cada vez mais perto de realizar-se.

Essa série é agraciada por algumas participações especiais. Personalidades como Willy Nelson (que aparece em um episódio e é mencionado em outro) e Snoop Dogg (com quem Monk canta um rap), Alice Cooper, Sean Astin, Judge Rainhold, representam algumas dessas participações.

Encontramos em Monk um seriado todo “encaixadinho”. São oito temporadas que se apresentam em uma espécie de sequência lógica, uma vez que nada fica sem explicação. Tudo é iniciado em torno da morte e Trudy e a série é encerrada com Monk solucionando esse caso (que é o caso mais difícil e mais importante de sua carreira) e tendo, finalmente, o direito a retornar a suas atividades habituais na polícia.

Em meio a essa trama principal, conhecemos um pouco da infância e família de Adrian Monk: sua reaproximação de seu irmão mais velho Ambrose; sua reconciliação com seu pai (que, finalmente, o ensina a andar de bicicleta – é hilário!); seu encontro com Monk Júnior (seu irmão caçula por parte de pai).

Criado em 2002 e tendo a sua última temporada em 2009, Monk é um seriado americano criado por Andy Breckman, que tem em seu elenco, além de Shalhub, Bitty Schram (Sharona Fleming), Ted Levine (Leland Stotlemeyer), Jason Gray-Stanford (Randy Disher), Traylor Howard (Natali Teeger), Kane Ritchotte (Benji Fleming), Emmy Clarke (Julie Teeger), Stanley Kamel (Dr. Charles Kroger), Hector Elizondo (Dr. Neven Bell), Tim Bagley (Harold J. Krenshaw), Jarrad Paul (Kevin Dorfman), John Turturro (Ambrose Monk), Sarah Silverman (Marci Maven).

Nesse seriado, você ri bastante (com Marci – a fã desesperada de Monk; com as situações inusitadas causadas por suas fobias; com sua disputa com Harold – outro paciente do Dr. Bell , que disputa com Monk até para saber quem tem mais fobias; com Kevin – o vizinho “pirado” e excessivamente falante de Monk), se emociona, torce, exerce suas habilidades “detetivescas” e até chora (quando ele descobre como Trudy morreu e encontra a filha dela).

A série tem de tudo. Até uma polêmica sobre a música tema que foi trocada a partir da segunda temporada (era uma instrumental que foi substituída pela citada no início desse texto). Isso irritou alguns fãs e agradou a outros.

Ou seja, com Monk, há uma única certeza: grandes emoções.



















Nenhum comentário:

Postar um comentário

Se você escrever algum comentário, saberei o que pensa. Isso será muito legal. Obrigada.

© Melting Pot 2013 | Todos os direitos reservados | Design desenvolvido por: Colorize Blog Design | Tecnologia do Blogger.