Fazendo mais uma “jogada de mestre” a Rede Record (que
está aproveitando bem esse horário que já foi de domínio total da Rede Globo)
passa a exibir, a partir do próximo dia 03/02, o seriado Once upon a time (Era
uma vez). Sobre esse, posso falar tranquila, pois acompanho e conheço bem toda
a história (tenho as duas primeiras temporadas).
Como o título sugere, é um conto de fadas. Só que é
algo como os “deu a louca” (Deu a louca na Chapeuzinho, Deu a louca na
Cinderela, Deu a louca na Branca de Neve); há uma releitura dos clássicos
contos de fadas e das histórias que tanto povoaram nossas mentes na infância.
Tudo acontece quando Regina (a rainha má – que depois
descobrimos que nem sempre foi má), por vingança e raiva de Snow (Branca de
Neve), junta-se a Rumplestiltskin (lembram dele? “Vilões que encantam”) e cria
uma maldição que envia todo o reino encantado para o mundo real, mais
precisamente para a cidade de Storybroke (Maine). Lá, todos exceto Regina e
Rumple, esquecem todo o passado e assumem novos nomes e personalidades.
Mas, tudo é desfeito quando Henry (neto de Snow que
acabou sendo adotado por Regina), sai da cidade (os outros não podem deixar a
cidade) e encontra Emma Swam (sua mãe biológica e filha de Snow e do Principe Charming)
que é a pessoa predestinada a quebrar o feitiço e libertar a todos.
Emma
Emma
Emma demora muito a acreditar em Henry, mas convivendo
em Storybrooke, ela percebe que as coisas que ele fala não são apenas sonhos de
criança. Pois, para provar que está falando a verdade, Henry se envenena com
uma torta de maçã enviada por Regina para Emma. E só é salvo por um beijo de
amor verdadeiro que sua mãe lhe dá (isso lembra algo a você?).
Não farei a maldade de contar toda a história, mesmo
porque a série já está na terceira temporada e eu só assisti até a segunda.
Você pode achar que eu já contei muito: engana-se!
Acontece tanta coisa: magia, encanto, portais, viagens no navio do Capitão Gancho, flashbacks (muito importantes para que se entenda a história), parcerias, traições, encanto.
São tantos personagens conhecidos vivendo histórias diferentes: Pinóquio, Cinderela, Mulan, Capitão Gancho, Geppeto, Fada Azul, Chapeleiro louco, Rainha de Copas, Malévola, Grilo falante, os sete anões, o gigante de João e o pé de feijão, Bela, Chapeuzinho Vermelho e sua avó. E ainda aparecem novos personagens que são incorporados às histórias. É realmente uma excelente releitura.
São tantos personagens conhecidos vivendo histórias diferentes: Pinóquio, Cinderela, Mulan, Capitão Gancho, Geppeto, Fada Azul, Chapeleiro louco, Rainha de Copas, Malévola, Grilo falante, os sete anões, o gigante de João e o pé de feijão, Bela, Chapeuzinho Vermelho e sua avó. E ainda aparecem novos personagens que são incorporados às histórias. É realmente uma excelente releitura.
Eward Kitsis e Adam Horowitz são os criadores dessa série
americana, criada em 2011, e que tem nove produtores e mais três produtores
executivos. Em canal fechado, ela é exibida pela Sony.
Participam dessa série atores como: Jeniffer Morisson (Emma
– essa atriz fez uma médica nas duas primeiras temporadas de House); Jared S.
Gilmore (Henry); Ginnifer Goodwin (Snow/Mary Margaret); Lana Parilla (Rainha má/Regina);
Joah Dallas (Príncipe Charming/David Nolan); Robert Carlyle (Rumplestilstkin/
Mr. Gold).
Após assistir Once upon a time, seus sonhos com contos
e fada jamais serão os mesmos. Essa série pode até ser um incentivo para fazer
com que os jovens leiam sobre os contos originais. E, seguindo o exemplo de The
Walking dead (que de história em quadrinhos virou série e de série virou livro),
Era uma vez também virou livro: Once upon a time: despertar, lançado em 2013. O
que pode ser mais um incentivo à leitura.
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