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Palavras estrangeiras em terras brasileiras



PALAVRAS ESTRANGEIRAS EM TERRAS BRASILEIRAS


Margareth dos Santos de Jesus
Artigo científico elaborado por Margareth dos Santos de Jesus, na condição de aluno especial do Mestrado, para a disciplina Problemas de Lexicologia e Semântica Afetos às Línguas Românicas, sob a orientação da Professora Risonete Batista de Souza, como avaliação final do segundo semestre de 2004.


RESUMO

A Língua Portuguesa falada no Brasil é resultado de uma grande mistura de línguas e influências de radicais e prefixos estrangeiros. Atualmente, os anglicismos e galicismos são as manifestações mais frequentes de estrangeirismos nela encontrados. Muito se tem falado sobre o assunto e, até o momento, não se chegou a um consenso.

PALAVRAS-CHAVES

Neologismo, estrangeirismo, empréstimo linguístico, anglicismo e galicismo

ABSTRACT

The Portuguese Language spoken in Brazil is the result of a great mixture of languages and foreigner radicals and prefixes influence. Nowadays, English and French linguistic lends are the most common examples of the use of foreigner words e can find in it. There have been a lot of discussions about this topic, but until now, people didn’t get to any specific point.

KEY-WORDS

Neologism, foreigner words, linguistic lend, English linguistic lend and French linguistic lend

PALAVRAS ESTRANGEIRAS EM TERRAS BRASILEIRAS

Você combinou no mesmo bat local
E eu como sempre pontual
Cheia de blush naquele rush
Toda tchan pro meu galã
(Sempre Livre)

O ser humano busca, constantemente, novos meios para satisfazer as suas mais diversas necessidades. Está sempre buscando desenvolver técnicas, criar novos meios de transporte, construir novas máquinas, descobrir novas vacinas e curas para novas doenças. Enfim, está sempre tentando adaptar-se à contemporaneidade.

Da mesma forma que o homem busca satisfazer as outras necessidades, ele também procurar adequar-se linguisticamente ao momento que está vivendo.

A história da Língua Portuguesa é marcada por significativas mudanças. Mas, estamos vivendo uma época em que as “inovações” no léxico, além dos neologismos e regionalismos, estão sendo marcadas pelos “modismos” que estão fazendo com que o falante menos escolarizado torne-se desatualizado com o seu próprio idioma.

Não é preciso muito esforço para descobrir esses “modismos”. Assistindo televisão, ouvindo rádio, lendo jornais ou mesmo em uma conversa informal (real ou virtual) nos deparamos, constantemente, com essas “novidades” que aparecem no nosso léxico.

Léxico é o conjunto estruturado de todas as unidades léxicas de uma língua que são utilizadas numa mesma sincronia. (ALVES, Ieda Maria, 1994).

Difícil dizer quem, dentre os “noveleiros”, não se divertiu com as cenas protagonizadas pelo casal Eduardo e Verinha, interpretados pelos atores Ney Latorraca e Maitê Proença, na novela “Da cor do pecado”.

Mas, mais perfeita que escolha desse casal de atores para a interpretação dos referidos papéis, foi a seleção do tema de seus personagens.

Venha provar meu brunch, saiba que eu tenho approach
Na hora da lunch, eu ando de ferry-boat
Eu tenho savoir-faire, meu temperamento é light
Minha casa é hi-tech, toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull, hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool, meu passado é que foi trash
Fica ligado no link, que eu vou confessar, my love
Depois do décimo drink, só um bom e velho engov
Eu tirei o meu green card, e fui pra Miami Beach
Posso não ser pop star, mas já sou um noveau riche
Eu tenho sex-appeal, saca só meu background
Veloz como Damon Hill, tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end, quero jogar no dream team
De dia um macho man, e de noite uma drag queen
(BALEIRO, Zeca. Samba do approach)

Trata-se de uma música do cantor e compositor brasileiro Zeca Baleiro que fala sobre algo bastante atual em nossa realidade linguística: a grande quantidade de palavras estrangeiras (principalmente as inglesas) presentes em nosso cotidiano.

Dentro da situação da novela, o casal Verinha e Edu é formado por “ricos decadentes”, que, apesar de não terem nem como se alimentar, quer ostentar um padrão de vida de luxos e fartura. E isso “casa” perfeitamente com a música que também retrata essa ideia que povoa a mente do brasileiro: usar expressões estrangeiras dá status, por demonstrar cultura e ascensão social.

Essa situação de uso de palavras que não fazem parte do idioma oficial de uma nação é chamada de estrangeirismo.

Estrangeirismo é o empréstimo lexical não integrado na língua, revelando-se estrangeiro nos fonemas, na flexão e até na grafia ou palavras portuguesas empregadas com a significação das palavras estrangeiras de forma semelhante.  (XAVIER, Maria Francisco, [1992]).

Estrangeirismo é o emprego, na língua de uma comunidade, de elementos oriundos de outras línguas (...). Trata-se de fenômeno constante no contato entre comunidades linguísticas, também chamado de empréstimos. A noção de estrangeirismo confere ao empréstimo uma suspeita de identidade alienígena, carregada de valores simbólicos relacionados aos falantes da língua que origina o empréstimo. (FARACO, Carlos Alberto, 2002).

Há empréstimo linguístico quando um sistema A utiliza e acaba por integrar uma unidade ou um traço linguístico que existia antes num sistema linguístico B e que A não possuía. As unidades ou traços tomados como empréstimo são eles próprios chamados de empréstimos. Os empréstimos podem ser externos (termo proveniente de uma língua estrangeira) e internos (termo oriundo de outro domínio de conhecimento no interior do mesmo sistema linguístico). (XAVIER, Maria Francisco, [1992]).

A situação de estrangeirismo pode ser percebida em vários ambientes de nossa sociedade: comércio, música, endereços, nome de instituições ou prédios etc. E o que chama atenção é a grande receptividade do brasileiro que, infelizmente, acostumou-se a acreditar que “tudo o que vem de fora é melhor”, por causar um impacto maior e a impressão de um elevado nível cultural por parte de quem usa.

Ao contrário do que se possa pensar, a questão dos estrangeirismos é algo que vem sendo discutido há muito tempo pelos estudiosos da língua e pelas pessoas de um modo geral.

Na década de 80, o cantor e compositor Genival Lacerda também utilizava-se da expressão musical para manifestar sua visão sobre a presença de palavras estrangeiras em muitas situações da vida dos brasileiros.

 

Aqui tudo pirou, tudo tá mudado
Aqui tudo pirou, tudo mudou, tá tudo americanizado
Até logo é tchau, rapaz é boy
Eu não entendo o que se fala por aqui
Na lanchonete só se pede sandwich
Só se veste Stone Wash, Jeans e calça Lee
Mamãe aqui tá tão americano,
Que as crianças só brincam com Odyssey
Meu gravador só toca apertando o play
Mãe, aquele povo macho e fêmea agora é gay
Aqui tudo pirou, tudo tá mudado
Aqui tudo pirou, tudo mudou, tá tudo americanizado
Um cachorro de pano se chama Snoopy
Um OK quer dizer tudo acertado
Uma loja variada É shopping center
Um motel é prum casal sem tá casado
Até no rádio o locutor só fala inglês
Só se ouve som pauleira e rock and roll
Um tal de love, mãe, quer dizer amor
Até Paulo de Quitéria mudou o nome pra Paul
(LACERDA, Genival. Americanizado).
        
De forma bastante humorada, Genival chama atenção para a rapidez com que palavras americanas foram substituindo palavras e expressões brasileiras, em diversas situações do cotidiano de sua região, inclusive no nome das pessoas: a pessoa que há tempos atrás ele conhecia como Paulo, cuja referência principal era “o filho de Quitéria” (coisa bastante comum em cidade pequena), passou a ser conhecido como Paul.

Não se trata aqui de demonstrar oposição ou crítica negativa ao uso de palavras estrangeiras juntamente com o nosso idioma. Aqui, não se considera isso uma “invasão”, mesmo porque, acredita-se que se o uso se dá de forma espontânea, sem pressões diretas, devido à aceitabilidade e receptividade dos falantes.

Mas, pretende-se chamar atenção para as eventuais consequências desse processo, devido a determinadas particularidades no que se refere ao nível de “letramento” do nosso povo.

Se o Brasil fosse um país verdadeiramente letrado, não haveria muito com o que se preocupar. Mas, em um país onde a maioria da população não domina o seu próprio idioma oficial (onde são enfrentados graves problemas de discriminação social e cultural, pelo uso dos termos “falar certo” e “falar errado”, desrespeitando-se as diferenças geográficas, econômicas, etárias etc), as consequências do uso “descontrolado” de palavras e expressões estrangeiras podem transformar-se em algo bastante perigoso: a discriminação social, que já é grande, sofrerá um aumento, pois as pessoas menos escolarizadas sentir-se-ão verdadeiramente analfabetas até para localizar um determinado endereço, fazer uma solicitação em alguma instituição ou, até mesmo, um pedido em uma lanchonete.

Se temos, em nossa língua, a expressão “entrega em domicílio”, por que então cismamos em dizer delivery. O nosso pão com salsicha pode ser chamado de cachorro quente, mas, dificilmente, encontramos lanchonetes que o vendam: elas preferem vender hot-dog. As lojas que estão em promoção colocam nas suas vitrines a expressão price off. Os antigos “Bar da Ana” e “Boteco do Pedro” transformaram-se em “Ana’s bar” e “Pedro’s boteco”. Uma pessoa que era calma, tranquila agora é cool. Quem opta por vestir-se de maneira simples, sem muitos acessórios tem um visual clean.

A ida a uma simples lanchonete pode causar transtornos às pessoas menos escolarizadas, que terão que se deparar e enfrentar as dificuldades de pronúncia dos inúmeros “Mc’s” que ser-lhe-ão apresentados: Mcfish (pão com filé de peixe), Mcdouble (lanche duplo), Mcrib (pão com filé de costela), Mcfritas (batata frita), e como se não bastasse, tudo isso estará disponível no Mcmenu (cardápio).

Falar e escrever em língua estrangeira sempre representou um certo status em nosso país. Não foi atoa que muitos cantores famosos começaram suas carreiras com pseudônimos americanos, cantando e compondo músicas americanas (ou em outros idiomas estrangeiros) e muitos atores elegerem nomes estrangeiros para seus nomes artísticos.

Ainda hoje, nos programas de calouros, vemos vozes maravilhosas que só conseguem interpretar canções estrangeiras (muitas vezes, com gravíssimos erros de pronúncia) visando, assim, impressionarem os jurados com o potencial de poderem cantar em outro idioma.

... os valores associados a um estrangeirismo podem, muitas vezes, ser conflitantes dentro da comunidade que faz o empréstimo (...) os falantes do português brasileiro, tendo em mente a representação que fazem de certos falantes de inglês, associam a eles e (...) à língua inglesa, valores que vão desde dinamismo progressista, consumo e comodidade, avanço tecnológico e poder vigoroso, valores aos quais desejam se associar, até conservadorismo retrógrado, grosseria, artificialmente insensível e poder nocivo, valores que desejam combater. (FARACO, Carlos Alberto, 2002, p. 16).

Precisa-se estar atento à diferença entre estrangeirismos e neologismos.

Neologismo é o resultado de um processo de formação de novas unidades lexicais ou da atribuição de um novo sentido a uma unidade lexical já existente. Por neologismo, pode entender-se ainda a unidade lexical que, proveniente de uma língua estrangeira, é adotada por outra. (XAVIER, Maria Francisco, [1992]).

Acredita-se que os empréstimos internos podem ser o artifício linguístico a ser usado para amenizar e combater os eventuais riscos dos excessos do uso dos anglicismos e galicismos, que atualmente representam os principais tipos de estrangeirismos no Brasil.

Anglicismo é qualquer fato da língua inglesa que aparece no português falado ou escrito. Os anglicismos são principalmente de ordem sintática e lexical. Como anglicismos sintáticos temos: a antecipação de um adjunto adjetivo ao seu substantivo, sem o intuito que essa colocação tem em português, mas com valor descritivo, quando em português é normal a posposição do adjetivo (ex: majestoso hotel); o emprego de uma preposição como “com” isolada do nome que rege (ex: capas com e sem forro). Os anglicismos lexicais são formais, como “sport”, “tank”, “weekend”, ou semânticos, como “realizar”, “compreender”, “assumir”, “supor”. (XAVIER, Maria Francisco [1992]).

Galicismo, de maneira geral, é tudo o que apareceu em português por influência da língua francesa. Os principais tipos de galicismos são lexicais e sintáticos. Os lexicais são: palavras francesas como “toilete”, “chauffer”, “menu”, “feérico”; palavras portuguesas com a significação correspondente a palavras francesas paralelas, como “aperceber”, no sentido de “avistar”; “esquisito”, no sentido de “superfino”. Os galicismos sintáticos são também frequentes. Assim, temos os empregos: “sobre o sentido”, “acerca de”, “a”, em adjuntos preposicionados para indicar o princípio ativo de uma máquina, como em “fogão a gás”. “Por” para o objeto de um sentimento, como em “entusiasmos por Napoleão”. (XAVIER, Maria Francisco [1992]).


Por causa da globalização e, principalmente, por causa dos avanços e da importância assumida pela informática, os termos a ela relacionados (que são americanos) impulsionaram o “aportuguesamento” de termos como: downlodear (> to download), backupear (> to back up), scanear (> to scan) e deletar (> to delet).

Nas camadas mais humildes da sociedade brasileira, é bastante comum encontrar-se pessoas com nomes de cantores, atores, atletas ou personalidades políticas e históricas de outras nacionalidades. Assim, encontramos Robert, John Lenon, Paul, Richard, Elvis, Anthony, Washington, Mary, Brenda, Michael etc.

Quando isso não acontece, pode-se também encontrar “adaptações” de nomes estrangeiros, dobrando-se consoantes, trocando-se o “Y” por “I” etc: “Meiri”, “Sandi”, “Gabrielli”, “Danielli”.

Acredita-se que tudo isso ocorre pela crença que essa camada da população possuiu de que nomes estrangeiros têm mais força, são mais bonitos e podem, quando se referem a pessoas famosas, trazer boa sorte e um destino melhor para seus filhos.

Os falantes pertencentes a uma faixa etária mais elevada são mais resistentes às inovações lexicais, contrapondo-se aos jovens que representam o grupo mais inovador no que se refere ao léxico.

As “inovações” também ocorrem no sentido semântico. Muitas palavras e expressões em sua língua de origem existem com um determinado significado, e passam a ser utilizadas em português em contextos totalmente diferentes. É o caso de “chutar o balde” (> ingl. kick the bucket), que em inglês significa uma espécie de gíria para morrer, que poderia ser traduzida como “esticar as canelas”, e, em português, é utilizada no sentido de “rebelar-se”, “revoltar-se contra algo”.

Em filmes legendados, por incrível que pareça (já que se supõe que para se trabalhar com legenda e tradução a pessoa tenha conhecimento da língua com a qual trabalha), a expressão ingl. make a toast (fazer um brinde) pode ser encontrada traduzida como “fazer uma torrada”, uma vez que make significa fazer, criar e toast significa torrada, mas juntos em uma expressão passam a ter outro sentido.

Entretanto, não se pode esquecer que, muitas das palavras que hoje são consideradas “naturais” da língua portuguesa, foram incorporadas ao idioma através de empréstimos, e, devido à naturalidade com que elas foram aceitas e utilizadas durante os anos (sofrendo inclusive adequações mofossintáticas de acordo com as normas que regem o nosso idioma), não são lembradas como estrangeiras. 

Como exemplo, podemos citar: abajur, chefe, hotel, jardim, paisagem, tricô, vitral (francês); futebol, hall, e-mail, bife, córner, pudim, repórter, sanduíche, piquenique (inglês); algodão, álcool, alface, xarope, almôndega, alfaiate, alicate (árabe); vodca, estepe (russo); valsa, manequim, vermute (alemão); andante, confete, adágio, alegro, gazeta, macarrão, talharim, piano, mortadela, serenata, salame (italiano). Todas elas podem ser encontradas nos dicionários mais atuais de língua portuguesa.

Os jargões e os termos relacionados aos esportes estão cada vez mais enraizados ao nosso cotidiano. Mesmo que não se consiga fazer a pronúncia correta, muitos sabem o que é (falam sobre), coffee brake, pit stop, pole-position, test drive, making off, marketing, promoter, personal trainer, release, call center, pop star, coach, corner, game, round, office boy, baby sitter, lap, happy hour, set point, match point, show, show room, discman, walkman, workshop, shopping center, best-seller, software, hardware.

Até o universo infantil está repleto de Rocket power, Dragon ball, Tom & Jerry, Popeye, Beyblade, Witchblade, Harry Potter, The Simpson’s, X-Men, Tomb raider, Kennan & Kel, Power rangers e outros.

É muito comum encontrarem-se pessoas usando camiseta com o dizer “No stress”. E até as datas comemorativas de outras nacionalidades estão incorporando-se às nossas, haja vista o fato de muitas instituições educativas terem incluído o Halloween (dia das bruxas) entre os festejos escolares.

Já se enfrentaram momentos de “radicalismo” com relação a esse assunto, chegando a serem criado, pelo Deputado Aldo Rebelo, o projeto de lei nº 1676/1999 e o projeto de lei nº 65/2000, criado pela Deputada Jussara Cony, ambos visando “proteger” a Língua Portuguesa falada no Brasil das “invasões” e “incômodos” causados pelas palavras estrangeiras.

As questões sociais exercem influência direta na questão da maior resistência ou maior aceitação das inovações no léxico da língua portuguesa.

Trata-se, pois, de um assunto que merece ser estudado e analisado de acordo com objetivos bastante específicos, deixando-se de lado os preconceitos para que se possa buscar justificativas e/ou eventuais atitudes estratégicas. 

Faz-se necessário que se descubra o lado positivo e negativo da utilização de empréstimos e estrangeirismos. Até que ponto tudo isso ajuda a fortalecer ou enfraquecer as estruturas de nossa língua? Até que ponto a relação falante X idioma será afetada e quais as consequências futuras?

Referências

Publicações:

ALVES, Ieda Maria. Neologismo: criação lexical. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.

CARVALHO, Nelly. Empréstimos linguísticos. São Paulo; Ática, 1989.

CERVO, Amado Luis, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia: para uso dos estudantes universitários. 3. ed. São Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 1983.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.

FARACO, Carlos Alberto (org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2002.

HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira: Mckensie, 1998.

XAVIER, Maria Francisco, MATEUS, Maria Helena. Dicionário de termos linguísticos. Lisboa: Cosmos, [1992]. V 2.

XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa. 2. ed. reform. São Paulo: Ediouro, 2000.

SITES:
http://www.lyrics.com.br/

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