I Aos Coríntios
Ainda
que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria
como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E
ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a
ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os
montes, e não tivesse amor, nada seria.
E
ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que
entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me
aproveitaria.
O amor
é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se
ensoberbece, não se porta
inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não
suspeita mal; não se
regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor
jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas,
cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em
parte profetizamos; mas,
quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando
eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei
com as coisas de menino.
Porque
agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora
conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente
conhecido.
Agora,
pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o
amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se você escrever algum comentário, saberei o que pensa. Isso será muito legal. Obrigada.